máscara para não pegar a gripe suína

o mundo todo preocupado com a gripe suína, pessoas sendo infectadas, morrendo, e todos os outros tentando evitar a contaminação. que tal fazer isso com humor?



eu acho o máximo! se a gripe suína chegar violentamente no Brasil, vou querer uma assim!

via Craftzine

Trafik

Trafik é o nome de um studio francês, que, além de desenvolver trabalhos de design gráfico e tipografia bem legais, produz conteúdo interativo, instalações e projetos de cenografia. O site deles é esse aqui, mas os franceses também possuem um profile no site da Apple.

busted up pokemon

Quem nasceu nos anos 90 (meu caso) provavelmente perdeu longas tardes assistindo a Pokemon, além de colecionar tazos, cartinhas, bonecos... O ilustrador Jublin resolveu fazer sua homenagem ao desenho japonês, que está mais para Happy Tree Friends.

Obs: ótima sacada colocar o Psyduck em uma camisa de forças, hahahaaha

Running the numbers

Cada imagem de Chris Jordan representa um número específico de algo: quinze milhões de folhas de papel de escritório (cinco minutos de papel utilizado); 106.000 latas de alumínio (trinta segundos de consumo) e assim por diante. O objetivo do artista é causar impacto mostrando os objetos lado a lado.

nova marca do supermercado Dia

o supermercado Dia, marca do grupo Carrefour, passou por um processo de rebranding recentemente. neste final de semana fui em uma das unidados do Dia em Guarulhos, e os novos materiais já estão com a nova marca.

via Brand New

o mundo mágico de maleonn

A China em sua forma mais mágica. É como se criassem imagens para todas as músicas do Beirut. Conheçam o trabalho de Maleonn, um artista fantástico.

Louis Vuitton City Guide

Projetado pelos caras do BETC Design, o guia de cidades da Louis Vuitton foi inspirado no clima vintage da França e nas famosas malas de viagens da grife.
Os guias são divididos em grupos por continentes, cada book traz um destino, com capas em couro, o design segue com o famoso tom de marrom + uma cor para cada continente, mantém a sofisticação clássica e os famosos patterns da marca.

cargo collective

Assim como Behance, Coroflot, Carbonmade e até mesmo o Flickr (pelo menos na época de seu surgimento), o Cargo Collective é uma plataforma para designers, fotógrafos e artistas mostrarem os seus trabalhos.

Até aí tudo bem, a diferença é que o site desenvolvido por Folkert Gorter e Josh Pangell (os mesmos do Space Collective e Good Magazine) além de ter uma navegação bem inteligente e um visual muito mais clean, sem propagandas, somente com uma assinatura opcional no canto esquerdo da página, tem sido utilizado em sua maioria por gente com trabalho de muita qualidade, se tornando assim um ótimo banco de referências.

E uma das coisas mais bacanas é o projeto que foi escolhido para aparecer sempre ao lado do logo do Cargo: a construção de Brasília, de Oscar Niemeyer.

Para possuir uma conta no site, é necessário mandar um e-mail contando um pouco sobre você, junto com os seus trabalhos. Encontrei conhecidos por lá, o nando v.t., e a Sung Hean (que não é brasileiro, mas trabalhava por aqui) além do profile daquele que vos fala (haha).

*update: Danilo Gusmão, mais um brazuca no cargo :)

Wolf and Pig, mais um stop motion incrível

um stop motion que deu trabalho duplo para ser feito. mas o resultado é incrível, que vale a pena todo o esforço.



via Boteco Design! e @maornelas

as piores capas de discos do mundo

Um link com uma seleção de capas de discos com um gosto prá lá de duvidoso. Dá onde surgiram essas idéias?

Ah, a @thaynann sugeriu uma outra capa para entrar nessa lista, o que vocês acham?

go above!

O trabalho de intervenções urbanas de Mr. Above é muito bom, destaque para os seus experimentos tipográficos e a série de stencils presente no site. O interessante é que o cara viaja pelo mundo inteiro atrás de inspiração (esteve no Brasil em 2007) e traz para os seus projetos as cenas que presencia, vê na televisão, lê no jornal.

É visível que antes de tudo, Above é um grande observador, a sessão de fotos em goabove.com comprova isso.

Quando tudo estiver perdido, invista em tipografia

Concordo que não seja das coisas mais fáceis de se usar, mas as fontes são ótimos recursos para comunicar, e sempre uma ótima saída no design gráfico, basta ter uma feliz escolha que consiga se alinhar com o contexto do job.
Ok, a questão estética vs. legibilidade sempre irá existir, o desafio de criar algo bacana é grande, mas o resultado pode ficar muito bom.




+ no flickr

scintillation - stop motion

SCINTILLATION from Xavier Chassaing on Vimeo.

Belíssimo stop-motion, com mais de 35 mil fotografias. É preciso bom gosto, muito tempo e paciência para fazer um projeto desses, mas o resultado ficou lindo.

via

Musa packaging

O coletivo Musa de Portugal , desenvolveu embalagens de tecido para uma edição limitada de suas camisetas. A embalagem é feita a mão e impressa em silk.
www.musacollective.com

ryan mcginley

Naturalismo. É esse o termo que eu encontrei para definir o trabalho de Ryan Mcginley, fotógrafo de NY. Ele consegue captar a liberdade em suas fotos, algo que esteve presente seja nos antigos banquetes a Baco ou mais recentemente durante o movimento hippie. O que Ryan propoe é representar a diversão, a despretensão, correr nu como se não houvesse amanhã. E ele consegue.

No site é possível fazer um cadastro para quem quiser ser fotografado em seus futuros trabalhos. Corre lá.

gosta de fotos assim? clique aqui.

muti randolph

Pioneiro em artes visuais ligadas à tecnologia dos computadores, Muti Randolph já trabalhou com design, criando identidades, vinhetas, material gráfico para muita gente legal, e recentemente começou a fazer projetos de arquitetura de ambientes.

Junto com o studio Triptyque (link recomendadíssimo) Muti fez o projeto arquitetônico do D-Edge, um dos clubs mais importantes de São Paulo, além de desenvolver cenários para desfiles de moda, lounges, peças de teatro, shows e etc.

dias com o meu pai

Philip Toledano é um dos fotógrafos mais criativos e originais em atuação, e depois de conhecer esse trabalho, passei a vê-lo como um cara com uma sensibilidade imensa, o que só fez aumentar a minha admiração por ele.

Em 2006, após a morte de sua mãe, Philip resolveu documentar os seus dias com o seu pai. Sem muita pretensão, sem um prazo. E através de fotos incríveis e palavras sinceras, o fotógrafo nos mostra a relação de sua mulher com o sogro, a carreira de seu pai como ator de cinema, o amor do velhinho por ovos (segundo Philip, a única comida que ele ainda sentia prazer de comer), entre outras coisas.

Quem costuma prever finais de filmes, consegue adivinhar como termina essa história.

O conteúdo do site se transformará em um livro, sem data de lançamento prevista.